sábado, 17 de janeiro de 2009

em respiração holotrópica


as ruas de lisboa estagnaram no cheiro a morte ;
mas o meu quarto*, ainda cheira a ti.

e há os teus cabelos que brotaram do lado de dentro do meu peito
que me impedem a cada ar de te esquecer.






*que somos outra pele na mesma fé.

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